IDH – Santa Luzia ocupa a 1454ª posição, em 2010

O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Santa Luzia é 0,715, em 2010. O município está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799). Entre 2000 e 2010, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com crescimento de 0,162), seguida por Longevidade e por Renda.

 

Evolução
Entre 2000 e 2010
O IDHM passou de 0,608 em 2000 para 0,715 em 2010 – uma taxa de crescimento de 17,60%. O hiato de desenvolvimento humano, ou seja, a distância entre o IDHM do município e o limite máximo do índice, que é 1, foi reduzido em 27,30% entre 2000 e 2010.
Ranking

 

Santa Luzia ocupa a 1454ª posição, em 2010, em relação aos 5.565 municípios do Brasil, sendo que 1453 (26,11%) municípios estão em situação melhor e 4.112 (73,89%) municípios estão em situação igual ou pior. Em relação aos 853 outros municípios de Minas Gerais, Santa Luzia ocupa a 145ª posição, sendo que 144 (16,88%) municípios estão em situação melhor e 709 (83,12%) municípios estão em situação pior ou igual.
População
Entre 2000 e 2010, a população de Santa Luzia teve uma taxa média de crescimento anual de 0,94%. Na década anterior, de 1991 a 2000, a taxa média de crescimento anual foi de 3,32%.
Educação
Em 2010, 61,91% dos alunos entre 6 e 14 anos de Santa Luzia estavam cursando o ensino fundamental regular na série correta para a idade. Em 2000 eram 59,90% e, em 1991, 28,07%. Entre os jovens de 15 a 17 anos, 31,97% estavam cursando o ensino médio regular sem atraso. Em 2000 eram 17,38% e, em 1991, 4,39%. Entre os alunos de 18 a 24 anos, 7,74% estavam cursando o ensino superior em 2010, 1,49% em 2000 e 0,84% em 1991.Nota-se que, em 2010 , 3,26% das crianças de 6 a 14 anos não frequentavam a escola, percentual que, entre os jovens de 15 a 17 anos atingia 14,90%.

Renda
A renda per capita média de Santa Luzia cresceu 97,23% nas últimas duas décadas, passando de R$282,73 em 1991 para R$386,67 em 2000 e R$557,62 em 2010. A taxa média anual de crescimento foi de 36,76% no primeiro período e 44,21% no segundo. A extrema pobreza (medida pela proporção de pessoas com renda domiciliar per capita inferior a R$ 70,00, em reais de agosto de 2010) passou de 10,42% em 1991 para 5,42% em 2000 e para 2,12% em 2010.
Fonte: atlasbrasil.org.br

 

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